Lançamento no Chiado

Alma de Isabel, um percurso que começa em Aragão e acaba no Chiado...

O lançamento na capital no dia 12 de Abril de 2010 foi no Chiado, o coração de Lisboa.

A obra foi brilhantemente apresentada pelo Prof. Paulo Borges e houve ainda uma profundamente bem humorada intervenção de Manuel Gomes Mota e um maravilhoso improviso vocal de Patrícia Domingues que encantaram a assistência. No Jardim de Inverno do Teatro de S. Luiz, completamente cheio, estiveram presentes mais de 200 pessoas! Veja as fotos na página deste blogue Apresentação em Lisboa 12 Abril 2010 >>

e o texto na página Prof. Paulo Borges apresenta Alma de Isabel >>

1ª Apresentação Pública foi em Coimbra

O Centro Interpretativo do Mosteiro de Santa a Clara-a-Velha acolheu a primeira apresentação pública de "Alma de Isabel - de Aragão ao Chiado" no dia 6 de Abril de 2010, 17h. Com intervenções do Dr. Artur Côrte-Real (Director do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha), do Prof. Polybio Serra e Silva (Presidente da Delegação Centro da Fundação Portuguesa de Cardiologia) e da autora, perante uma assistência de mais de quatro dezenas de pessoas. A reabilitação do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha e a sua ligação simbólica a Portugal foi tema central da apresentação. Veja mais e leia o texto da apresentação na página deste blogue intitulada Lançamento em Coimbra 6 de Abril de 2010>>

Boas Vindas

Este blogue existe para divulgar informações sobre o livro "Alma de Isabel - de Aragão ao Chiado" mas sobretudo para partilhar comentários e reflexões.

Acredito que esta obra, pela sua linguagem simbólica, tem o poder de despertar reacções, levantar questões, agitar este mundo que parece estar adormecido em nós... E que cada leitor tem a capacidadede de o re-escrever, de acrescentar algo...

Estão em cima da mesa diversos temas, entre os quais alguns fundamentais para o destino pessoal e colectivo: ciência e espiritualidade, identidade da alma portuguesa, elevação do nível de consciência...

Seja bem vindo(a), encontrará aqui espaço para os que procuram aprender a estar perdidos.

Teresa Gomes Mota